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É preciso salientar a importância que esses ervateiros têm para a (re) construção desta memória. Através deles é que foi possível, assim como ainda é, ter o conhecimento dessas frentes ervateiras.
*Para os interessados,um filme muito bom a respeito:> A Força da Erva.
Pois é, já ouvi falar muito bem deste vídeo e que foi muito bem trabalhado por seus idealizadores. Apesar disso, eu ainda não vi o video… ele ainda é pra mim uma verdadeira “lenda”…rs…né Kátia?
O José! Realmente acho um assunto muito legal este teu. Acho que sou até meio suspeito em falar por que a erva-mate é produto de primeira necessidade para o povo gaúcho. Não sei se podemos traçar uma comparação, mas acho que a erva-mate é difundida num espaço geográfico muito maior que a folha de coca nos países andinos. Um fator bem interessante que você poderia também abordar é a diferença na fabricação, de região pra região.
Apesar de estudar exclusivamente a área SMT da produção da erva-mate, eu tenho conhecimento de que nosso estado não foi o maior produtor, sendo os maiores PR, RS e SC. Ela chegou a ser uma das grandes fontes de exportação do Brasil, inclusive com os Jesuítas, mas foi perdendo importância a partir da década de 60 do século XX.
Como já disse eu abordo a região de MS, mas é interessante ler sobre a erva em outras regiões, e durante meus estudos isso acontece.
Um exemplo de região, é que o modo de extração e preparo da erva cancheada (semi-preparada) é totalmente diferente no Paraná em comparação com Mato Grosso do Sul, onde foi empregado majoritáriamente mão-de-obra paraguaia e que exigia um esforço enorme no transpote das arrias (pacotes com ervas), feito pelos homens sobre suas costas.
Então retornando a pergunta do nosso amigo José, eu tenho o documentário A Força da Erva. Para os que se interessarem eu empresto para queiram.
o que eu estava procurando, obrigado
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