Neste planeta, tudo é finito. Quer dizer, quase tudo. O Grêmio parece, teimosamente, disposto a contrariar esta verdade. Sua imortalidade foi inventada por Lupicínio Rodrigues, incrementada por Koff e Felipão, revivida nos Aflitos e está sendo esculpida no imaginário tricolor, agora sob a liderança de Paulo Odone. Não existe imortalidade, é verdade, mas nos últimos dois anos o Grêmio está ensinando como é possível se reerguer de escombros e buscar alturas, ainda que pareça carente de adequadas asas.
A IMORTALIDADE
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Pois é, eu, apesar de ser tricolor paulista inato, tenho que reconhecer a campanhã do Grêmio na temporada 2007… muitas vezes torci pro Grêmio (não esquecendo o SPFC é claro), quando este participava de campeonato internacionais e por isso agora devo tirar o chapéu pro time:
VIVA O GRÊMIO!
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Pois é José! O que devemos tirar desta façanha, é que com muito esforço podemos sim superar enórmes dificuldades… Creio que em muitas oportunidades damos mais valor ao dinheiro do que à amizade e o trabalho em grupo. Pegando o exemplo do Grêmio que esta semana venceu um adversário teóricamente impossivel de superar, vamos transformar a nossa passagem pela universidade num etérno duélo impossivel, não esquecendo que com dedicação e esforço nada poderá nos derrotar.
2 respostas para “A IMORTALIDADE”
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