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É incrível como as pessoas criam estereótipos sobre determinadas coisas, como por exemplo o caso de “Acampamentos” e “Assentamentos”. Eu achava que fosse a mesma coisa, pois envolvia os mesmos tipos de personagens e também tinha uma visão “capitalista” (se é que posso usar esse termo) sobre as pessoas que faziam parte deste movimento, como pessoas desocupadas e que só queria na maioria dos casos tomar as terras dos outros.
Com o tempo, passamos a entender, e no nosso caso graças ao trabalho de professores (como o Eudes e a Marísa) e alunos (Kátia, Ana Júlia e outras que ainda não tivemos conhecimento), que através do convivio em nossa universidade (UFGD) têm nos mostrado facetas distintas dessas pessoas.
Assim podemos compreender melhor e quem sabe num futuro próximo estarmos contribuindo de forma ativa com idéias que melhorem as condições de vida das pessoas e que mostrem o movimento MST como algo que precisa ser discutido de forma mais humana pelos detentores do poder.
As fotos tiradas pela Kátia, sem sem demagogia, são muito expressivas e nos mostram um pouco desse lado do nosso país que muita gente não conhece ou simplesmente fecham os olhos para não ver.
Por isso precisam seguir estudando esses movimentos e transmitindo de forma ativa os resultados…
É muito gratificante ver o reconhecimento das pessoas diante dessa comunidade sem terra, e a minha intenção, idéia da qual não lanço mão, é fazer uma análise, a mais crítica o possível, da situação que vive esses indíviduos e a relevância que o movimento ainda precisa atingir numa perspectiva que desperte para outros a consciência cidadã que devemos ter!!!
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