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A dica da vez é o livro Primeira Guerra Mundial, de Michael Howard!

Trata-se de um livro acessível e muito interessante para introduzir o tema da Primeira Guerra Mundial. O autor, Michael Howard, aborda o panorama geopolítico da Europa em 1914, passando pelas causas, pelas batalhas, pela participação dos Estados Unidos, até o colapso da Rússia e a rendição das Potências Centrais da Europa. Trata também das controvérsias que ainda cercam a história da Primeira Guerra Mundial e investiga os ecos do conflito século XX adentro.

A princípio a crise provocada pelo assassinato do arquiduque não parecia pior que a meia dúzia de tensões anteriores nos Bálcãs que vinham ocorrendo desde 1908. […] Mas os austríacos estavam agora determinados a esmagar o seu inimigo sérvio para sempre.

Quando a Primeira Guerra Mundial terminou, em 1918, o saldo era de oito milhões de mortos; fora o mais apocalíptico episódio que o mundo conhecera até então. Michael Howard, professor de História Moderna na Universidade de Oxford e na Universidade de Yale, fornece aqui uma breve e claríssima introdução sobre a “Grande Guerra”, como a chamaram aqueles que dela participaram.

O autor aborda o panorama da situação geopolítica europeia em 1914, passando pelas causas, pelas principais batalhas, pela participação dos Estados Unidos, até o colapso da Rússia e a rendição das Potências Centrais da Europa. Trata também das controvérsias que ainda cercam a história da Primeira Guerra Mundial e investiga os ecos do conflito século XX adentro.

Sobre o historiador Michael Howard

Michael Howard foi um dos mais influentes historiadores militares do século XX, conhecido por combinar rigor acadêmico com uma visão ampla sobre a relação entre guerra, política e sociedade. Professor em instituições como Oxford e Yale, destacou-se por estudos sobre as duas guerras mundiais e por sua capacidade de analisar conflitos não apenas como eventos militares, mas como fenômenos humanos complexos.

Sua obra ajudou a consolidar a história militar como um campo interdisciplinar, enfatizando que compreender a guerra exige examinar desde estratégias e batalhas até ideias, culturas e decisões políticas que moldam os rumos dos conflitos.

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