Ele se foi aos 69 anos…
Conheci Bowie tardiamente, quando já estava na faculdade, embora dele tivesse muitas músicas conhecidas desde a infância e adolescência – ao menos através das versões em português.
Lembro de tê-lo visto no filme The Runaways (2010), onde servia-lhes de modelo de comportamento e depois lembro de baixar músicas suas para ouvir, em sessões intermináveis em casa.
Muita gente acha que só ouço Elvis. Isso não é verdade. Elvis é o mais ouvido por mim, é fato, mas não o único. Tenho espaço constante para outros que considero fundamentais, como Dylan, The Doors, The Who e Rolling Stones, e nessa constelação, ou tripulação espacial se preferirmos parafraseá-lo, incluo o “star man” David Bowie.
Eu ainda sonhava em ver um show seu, mas, agora já não poderei mais.
Lamento sua morte pelo que ele representou em um mundo tão enquadrado e rotineiro, ousando e viajando por espaços habitados, entre outros tantos, por rockers e seres dos mundos pop e eletrônico. Lamento sua morte, como a de um grande artista que foi e de uma pessoa extremamente criativa, que não recebeu a alcunha de Camaleão gratuitamente.
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