“Sou filho da escuridão da luz,
Sou ser
Ser nem sempre é parecer algo
Faço parte do orbe, talvez,
Minha história…
A História é parte da minha história, o contrário, não sei.
Enxergo poucos entre muitos e vejo muito,
Sinto muito, desejo bastante os poucos.
O estar e o ser são tão ambíguos; são e estão sempre
ambiguamente juntos na distância;
A luz, ah a luz, ela é tão clara que se confunde com o óbvio.
O Obvio é limitado.
Filho da luz, alva escuridão, mãe-nostálgica, suposta
geradora da razão cálida, fria e desoladora.
Sei, dizem, que sou ser, desejo ser …”
*O autor se recusa a se identificar, mas ele existe!
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