Após 30 anos da morte “física” de Elvis, muitos fãs ao longo do mundo (incluindo paises como Japão e Alemanhã) ainda acreditam na velha e famosa frase: Elvis não morreu? Existe até um livro de uma jornalista norte-americana (que não recordo o nome agora) que se chama “Elvis esté vivo”, onde muitas são as teorias conspiratórias sobre o que teríam acontecido na fatídica tarde de 16 de agosto de 1977; “para onde tería se refugiado a grande lenda do Rock’n’roll“, como diziam; muitos acreditando que ele tería mudado de nome, outros que ele tería embarcado em algum avião com destino à uma ilha onde pudesse ter tranquilidade e viver no anonimato pelo resto da vida; outros até afirmavam que ele tería ido parar na Argentina (rs); outros ainda mais “convíctos” dizendo o ter visto em algum fast food dos EUA. Com tantas teorias e histórias incríveis sobre seu paradeiro eu cheguei, como muitos iguais, a acreditar nesta incrível possibilidade. Imagine você, um fã de carteirola, doido e cheio de planos mirabulantes para com seu ídolo e derrepente dar de cara com o próprio, sem que esperasse. ía ser, como diz o amigo Gustavo Gomes, “o extase“…rs.
Verdades ou mentiras, não podería deixar passar em branco esta data que para mim e muitos milhares de fãs é representativa. Elvis não é nosso Deus ou um santo que se coloque em altar e que se reze (ou ore, como prefiram) todos os dias. Ele era ser humano, tinha inclusive muitos defeitos. Mas tinha também muitos talentos e é por esses que o admiramos e ouvimos suas músicas, até assistimos os filminhos que ele próprio foi desgotando com o decorrer dos anos 60.
Pois é acho que é isso, aí vai minha homenagem aos, como diz sempre meu “pai” Walteir”*:
“30 anos do renascimento de Elvis Aron Presley”
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* Walteir é o presidente da Gang Elvis Fan Club do Brasil (http://www.gangelvis.com/), fã clube que existe desde 1967. Ele é fã de Elvis desde os 13 anos e viaja todos os anos à Elvis Week.
Durante toda esta semana está acontecendo como todos os anos a “Elvis Week” na cidade de Memphis, onde Elvis viveu e morreu aos 42 anos. É o evento mais importante e representativo para os que fazem parte do mundo “elvístico“.
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