Nele vemos um semi-deus, encarnado nas telas por Dwayne Johnson, que passa suas agruras pessoais e morais. Tendo que lidar com seu lado humano, com as dúvidas que o cercam e com a necessidade de decidir entre ser um mercenário ou um herói de “verdade”. Sobre “heroísmo”, pode-se usá-lo de alguma forma para refletir.
O que quero dizer é que, mesmo com a característica quase invariável de um filme ao estilo hollywoodiano, consegui pensar um pouco com esse longa sobre o Hércules mortal (ou quase), titubeante e que tem que decidir por si e pelos demais; que por ser também humano não faça sozinho suas jornadas, sendo acompanhado por seu grupo fiel.
Uma última consideração sobre ele é que o aspecto lendário da figura de Hércules fica mais para o início do filme. O resto gira em torno de temas mais “ficcionais”.
Filme dirigido por Brett Ratner, no elenco conta com bons atores, como Irina Shayk, Ingrid Bolso Berdal, Aksel Hennie e os excelentes John Hurt, Rufus Sewell e Joseph Fiennes.
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