esquisito.
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Pois é caro colega, tem muitos formados em História que preferem continuar sendo apenas "professores de história", mas isso tira de nós, na minha opinião, o direito de exigir espaço. Muitos desses professores que não querem ser "historiadores" já está a muito tempo na área e o que me parece, embora não devamos generalizar, é que estes se acomodaram com o tempo e acham mais confortável ficar com a posição que já tem (ou pelo menos assim acreditam).
A regulamentação da profissão de historiador é uma necessidade preemente da nossa sociedade. Atualmente, toda e qualquer pessoa que acumula alguns dados do passado se declara historiador. E realizam trabalhos sem qualquer base cientifica e sem qualquer valor de análise. A maioria é tão consiente da incopetência de seus próprios trabalhos que afirmam elaborar trabalhos de "romance histórico", ou seja, inventam um enredo com pouquissima base e vendem como um trabalho extremamente elaborado. Abaixo os jornalistas, economistas, colecionadores, e outros curiosos, que ocupam os legítimos espaços de nós, os históriadores, temos dificuldade de ocupar devido ao nosso compromisso com a boa pesquisa.
Pois bem Juninho, de fato, muitos jornalistas vendem mais que historiadores. A ideia não é impedir o público em geral de apreciar e divulgar o conhecimento que sabe, mas sim dar mais espaço a quem tem direito.
Perfeito Joselito.
Ultimamente temos percebido uma onda de falsos intelectuais que se consideram donos da verdade, e querem a todo custo empurrar goela abaixo da população essas estapafúrdias.
O pior de tudo é que reduzem a nada o nosso esforço, nosso empenho e dedicação, enquanto estudantes ou professores de História.
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