Fotografia 3 x 4 do colono Pedro Gonçalves,
anexa à sua ficha de título provisório de lote
Neste fim de semana recebi uma boa notícia através de e-mail de professores da UFGD: o acervo documental da Colônia Agrícola Nacional de Dourados (CAND), que como sabem fez parte das minhas pesquisas de Mestrado, agora é Memória do Mundo, como passa a reconhecer a UNESCO. A solenidade aconteceu nesta quarta-feira (4 de dezembro de 2012), na sede
do Arquivo Nacional, no centro do Rio de Janeiro. Outras 12 instituições
brasileiras receberam o título.
do Arquivo Nacional, no centro do Rio de Janeiro. Outras 12 instituições
brasileiras receberam o título.
A notícia repassada pelos amigos é do repórter Elverson Cardozo, do site Campo Grande News. Na reportagem ele nos explica o que isso significa:
O certificado concedido
pela Unesco agrega valor ao acervo, que vai para o Arquivo Público do Brasil. O
objetivo da ação é valorizar e difundir o patrimônio documental do país e
sensibilizar o poder público para implementação de políticas de preservação e
acesso à documentação.
A entidade reconhece, por meio do programa Memória do Mundo, patrimônios
documentais de significância internacional, regional e nacional.
pela Unesco agrega valor ao acervo, que vai para o Arquivo Público do Brasil. O
objetivo da ação é valorizar e difundir o patrimônio documental do país e
sensibilizar o poder público para implementação de políticas de preservação e
acesso à documentação.
A entidade reconhece, por meio do programa Memória do Mundo, patrimônios
documentais de significância internacional, regional e nacional.
Parte de documento que trata da Segunda Zona da CAND
Ainda segundo informações da reportagem, a partir de 26 de fevereiro
de 2013, todos os acervos brasileiros incluídos no programa estarão expostos na
sede do Arquivo Nacional, na Praça da República, 173, no centro do Rio. A
mostra, que ficará em cartaz até o final de maio, vai comemorar os 20 anos do
programa.
de 2013, todos os acervos brasileiros incluídos no programa estarão expostos na
sede do Arquivo Nacional, na Praça da República, 173, no centro do Rio. A
mostra, que ficará em cartaz até o final de maio, vai comemorar os 20 anos do
programa.
Os registros da CAND estão passando pelo processo de digitalização, mas
já vem sendo consultado pelo público há algum tempo. Entre outros documentos disponíveis constam: fichas cadastrais do Levantamento Estatístico dos colonos da
Primeira Zona da CAND, de 1950 a 1957; cartas de colonos, cartas, ofícios administrativos
da Colônia Agrícola Nacional de Dourados (CAND), movimentações financeiras, pedidos e registros de títulos.
Contando com documentos das décadas de 1940, 1950 e 1960, o acervo está depositado no Arquivo Público de Mato Grosso do Sul, que fica no prédio do Memorial da
Cultura e da Cidadania, na avenida Fernando Corrêa da Costa, 559, região
central de Campo Grande.
já vem sendo consultado pelo público há algum tempo. Entre outros documentos disponíveis constam: fichas cadastrais do Levantamento Estatístico dos colonos da
Primeira Zona da CAND, de 1950 a 1957; cartas de colonos, cartas, ofícios administrativos
da Colônia Agrícola Nacional de Dourados (CAND), movimentações financeiras, pedidos e registros de títulos.
Contando com documentos das décadas de 1940, 1950 e 1960, o acervo está depositado no Arquivo Público de Mato Grosso do Sul, que fica no prédio do Memorial da
Cultura e da Cidadania, na avenida Fernando Corrêa da Costa, 559, região
central de Campo Grande.
Quem ficou interessado, pode conseguir mais informações pelos telefones (67) 3316-9139 ou
(67) 3316-9167.
(67) 3316-9167.
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