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O circo vem lutando para sobreviver, tentando resistir a desatenção que vem sendo causada pela perda de espaço para a TV e ultimamente sobretudo para a internet e mídias relacionadas. Coisas que se via em circos e cinemas, hoje se vê a qualquer hora na internet – em sites de – vídeo, com o Youtube.

Por isso, muitos donos de circo vem percebendo a necessidade de se reinventar para sobreviver. Vem criando novas, ou quase novas, atrações, ou mesmo investindo mais ativamente em outras: como as peças de teatro, por exemplo. 


O certo é que essa forma de arte tão antiga e simbólica, vem buscando criar novos universos, novas atrações, novos (ou quase isso) personagens. Circos que não fazem isso estão desaparecendo, afinal, com a proibição da exibição de animais no Brasil, parte do atrativo que existia já não existe mais.

Um exemplo que me alegrou muito de ver nos últimos dias foi o do Circo Irmãos Urbanski, que circula pelo sul do país há alguns anos. Eu tinha esquecido como era bom ir ao circo e até me questionava sobre a validade dele hoje em dia. Daí, com meus alunos, fui ver o espetáculo Pixirica na casa do fantasma. Fazia tempo que não ria tanto. Foi um verdadeiro show, que valeu muito a pena ter assistido (aliás, vi o mesmo duas vezes naquele dia e ri muito nas duas).


Ontem (sexta, 13/12/13) fomos, a patroa e eu, mais uma vez: agora para ver o espetáculo era Pixirica, o domador de leões. O público foi reduzido, mas a apresentação foi grandiosa. Quem não foi perdeu uma apresentação digna e com preço muito acessível. Mais uma vez comi algodão doce, tomei guaraná e “ri litros” como se diz na gíria atual!


Neste fim de semana o show continua, com outros espetáculos hoje e amanhã. Programe-se, vá prestigiar essa arte tão bela. 

Aliás, obrigado Pixirica e cia por nos fazer rir! E, como diz a música, “o show tem que continuar”.



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