Já repararam em um tipo peculiar de escritor que vaga por aí que adora tomar ideias de outros como se fossem suas? Eu os chamo de escritores sanguessugas.
Mas adjetivos não faltaria para eles. Vagam sempre prontos à se prender às suas vítimas, extrair aquilo que produzem e nem lhes darem os créditos devidos. Bem pudera, pois são repugnantes criaturas, que se deixam levar pelas facilidades da cópia, o nosso famoso mas indesejado plágio, tirando os créditos daqueles pobres corpos sugados, que veem sua criatividade e seu amplo esforço se esvaírem pelas veias abertas, em muitos casos escancaradas.
E não é por falta de legislação (só consultar a nossa lei 9.610), ou melhor remédios combativos, mas sim por suas artimanhas, numa embrenhada fuga nos lodos do desencontrado e, em muitos casos, da impunidade. Alguns deles são espertos, difíceis de serem identificados, pois fazem uma transformação descarada no “sangue” que “sugam”. Outros – famosos políticos inclusive – quando são descobertos, se fazem de desentendidos, quando não dissimulados.
Mas, às vezes são pegos esses sanguessugas. E torcemos pra isso. Não sem antes terem feito estragos nas carnes da intelectualidade legalizada e justa. Em muitos casos, com a velocidade que a informação vem circulando, acabam por deixar marcas irreparáveis pelos caminhos por onde passam.
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* Imagem tirada de www.vitrinepix.com.br.
** Postado originalmente em 14/jan/2013.
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