A revista é indiscutivelmente bela, com fotos criteriosamente selecionadas. Mostra momentos chave da vida de Elvis Presley, inclusiva da década de 1970. Por certo que meu lado historiador sente falta de algumas coisas e aponta outros detalhes. Sinto falta, por exemplo, da autoria dos textos; é muito legal que falem de Elvis, mas acho que seria legal também saber quem fala, afinal, a revista RollingStone (ou qualquer outra revista) não tem vida própria, a não ser através das pessoas que escrevem.
Em relação aos textos, não vejo muita coisa nova, seguindo o roteiro cronológico que todos os fãs já conhecem. De qualquer forma, nesse ponto, a ordem e a forma na qual foram montados os tópicos deixou os textos bem organizados e interessantes.
Claro que se eu fosse ser chato mais um pouco aqui (rs) e citasse algum defeito na revista, destacaria os diversos erros de ortografia, às vezes parecendo denotar descuido por parte dos editores. Mas, como se trata de uma homenagem ao eterno Rei Elvis, tenho que ser “indulgente” e reconhecer que se trata de uma iniciativa muito digna.
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