“Um dos traços mais profundos da humanidade reside provavelmente nesta necessidade essencial de adquirir uma resistência no olhar de um outro, de ser conhecido e de se justificar de ser como se é”. (STROPASOLAS, 2006, P. 171).
Buscar alternativas, mudanças e pensamentos alheios ao nosso cotidiano não é uma tarefa fácil e precisa ser vivenciada dia-a-dia. É questionando que se põe uma problemática. A cada dia me convenso mais ainda que estamos longe de termos uma sociedade igual e humana, mas que é com a nossa própria resistência e com o nosso o próprio olhar que poderemos ao menos questionar, os que por detrás dos outros, se escondem no poder e que dele usufruem cotidianamente.
Kátia A. Costa.
04/09/07.